Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. gastroenterol ; 56(2): 165-171, Apr.-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1019446

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Liver transplantation (LTx) is the primary and definitive treatment of acute or chronic cases of advanced or end-stage liver disease. Few studies have assessed the actual cost of LTx categorized by hospital unit. OBJECTIVE: To evaluate the cost of LTx categorized by unit specialty within a referral center in southern Brazil. METHODS: We retrospectively reviewed the medical records of 109 patients undergoing LTx between April 2013 and December 2014. Data were collected on demographic characteristics, etiology of liver disease, and severity of liver disease according to the Child-Turcotte-Pugh (CTP) and Model for End-stage Liver Disease (MELD) scores at the time of LTx. The hospital bill was transformed into cost using the full absorption costing method, and the costs were grouped into five categories: Immediate Pretransplant Kit; Specialized Units; Surgical Unit; Intensive Care Unit; and Inpatient Unit. RESULTS: The mean total LTx cost was US$ 17,367. Surgical Unit, Specialized Units, and Intensive Care Unit accounted for 31.9%, 26.4% and 25.3% of the costs, respectively. Multivariate analysis showed that total LTx cost was significantly associated with CTP class C (P=0.001) and occurrence of complications (P=0.002). The following complications contributed to significantly increase the total LTx cost: septic shock (P=0.006), massive blood transfusion (P=0.007), and acute renal failure associated with renal replacement therapy (dialysis) (P=0.005). CONCLUSION: Our results demonstrated that the total cost of LTx is closely related to liver disease severity scores and the development of complications.


RESUMO CONTEXTO: O transplante hepático (TxH) é o principal e definitivo tratamento de casos agudos ou crônicos de doenças hepáticas avançadas ou terminais. Poucos estudos têm avaliado o custo real do TxH categorizado por setores hospitalares. OBJETIVO: Avaliar o custo do TxH categorizado por especialidade da unidade em um centro de referência na região sul do Brasil. MÉTODOS: Analisamos retrospectivamente os prontuários de 109 pacientes submetidos a TxH entre abril de 2013 e dezembro de 2014. Foram coletados dados sobre características demográficas, etiologia da doença hepática e gravidade da doença hepática de acordo com os escores Child-Turcotte-Pugh (CTP) e Model for End-stage Liver Disease (MELD) no momento do TxH. A conta hospitalar foi transformada em custo pelo método de custeio por absorção integral, e os custos foram agrupados em cinco categorias: Kit Pré-Transplante Imediato; Unidades Especializadas; Centro Cirúrgico; Unidade de Terapia Intensiva; e Unidade de Internação. RESULTADOS: O custo médio total do TxH foi de US$ 17.367. O Centro Cirúrgico, as Unidades Especializadas e a Unidade de Terapia Intensiva responderam por 31,9%, 26,4% e 25,3% dos custos, respectivamente. A análise multivariada demonstrou que o custo total do TxH se associou significativamente ao escore CTP classe C (P=0,001) e ao desenvolvimento de intercorrências (P=0,002). As seguintes intercorrências contribuíram para aumentar significativamente o custo do TxH: choque séptico (P=0,006), politransfusão sanguínea (P=0,007) e insuficiência renal aguda associada à terapia renal substitutiva (diálise) (P=0,005). CONCLUSÃO: Nossos resultados demonstraram que o custo total do TxH guarda uma estreita relação com os escores de gravidade da doença hepática e com o desenvolvimento de intercorrências.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Transplante de Fígado/economia , Hepatopatias/cirurgia , Brasil , Estudos Retrospectivos , Transplante de Fígado/efeitos adversos , Custos Hospitalares , Tempo de Internação , Hepatopatias/economia , Pessoa de Meia-Idade
2.
Arq. gastroenterol ; 54(4): 344-348, Oct.-Dec. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888217

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Fatigue is a common complaint in cirrhotic patients and may be considered a debilitating symptom with negative impact on quality of life. Research on its etiology and treatment has been hampered by the lack of relevant and reproducible measures of fatigue. OBJECTIVE: To evaluate the psychometric properties of the Fatigue Severity Scale (FSS) in cirrhotic patients and to correlate with depressive symptomatology and quality of life. METHODS: Cross-sectional study with a convenience sample of 106 cirrhotic patients, aged between 18 and 70 years, both genders, literate, pre and post liver transplantation in outpatient follow-up. Internal consistency, reproducibility, discriminant validity, criterion validity, construct validity, responsiveness criterion, depressive symptomatology and quality of life were evaluated through questionnaires between January and October 2015. RESULTS: The mean age was 54.75±9.9 years, 65.1% male and 32.1% of the sample had cirrhosis due to hepatitis C virus. The mean FSS score was 4.74±1.64. Cronbach's alpha was 0.93, and the Intraclass Correlation Coefficient was 0.905 (95% CI: 0.813-0.952). For discriminant validity, FSS differentiated scores from different groups (P=0.009) and presented a correlation with the Modified Fatigue Impact Scale (r=0.606, P=0.002). FSS correlated significantly and positively with depressive symptomatology and correlated negatively with the SF-36 domains for construct validity. For responsiveness, no significant changes were observed in the fatigue scores in the pre and post-liver transplantation periods (P=0.327). CONCLUSION: FSS showed good psychometric performance in the evaluation of fatigue in patients with cirrhosis. Fatigue presented a strong correlation with depressive symptomatology and quality of life.


RESUMO CONTEXTO: A fadiga é uma queixa comum em pacientes cirróticos e pode ser considerada um sintoma debilitante com impacto negativo na qualidade de vida. A investigação sobre a sua etiologia e tratamento tem sido dificultada pela falta de medidas relevantes e reprodutíveis da fadiga. OBJETIVO: Avaliar as propriedades psicométricas da Escala de Gravidade da Fadiga (FSS) em pacientes cirróticos e correlacionar com sintomatologia depressiva e qualidade de vida. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de conveniência de 106 pacientes cirróticos, com idade entre 18 e 70 anos, ambos os sexos, alfabetizados, pré e pós-transplante hepático em acompanhamento ambulatorial. Foram avaliados: consistência interna, reprodutibilidade, validade discriminante, validade de critério, validade de construto, critério de responsividade, sintomatologia depressiva e qualidade de vida através de questionários, entre janeiro e outubro de 2015. RESULTADOS: A média de idade foi 54,75±9,9 anos, 65,1% do sexo masculino e 32,1% da amostra apresentava cirrose pelo vírus da hepatite C. O escore médio no FSS foi de 4,74±1,64. O alfa de Cronbach foi de 0,93, e o coeficiente de correlação intraclasse foi de 0,905 (IC 95%: 0,813-0,952). Para validade discriminante, o FSS diferenciou escores de grupos distintos (P=0,009) e apresentou correlação com a Escala de Impacto de Fadiga Modificada (r=0,606, P=0,002). O FSS se correlacionou significativamente e positivamente com sintomatologia depressiva e, negativamente com os domínios SF-36 para a validade de construto. Para responsividade, não foram observadas alterações significativas nos escores de fadiga nos períodos de transplante pré e pós-fígado (P=0,327). CONCLUSÃO: O FSS mostrou bom desempenho psicométrico na avaliação da fadiga em pacientes com cirrose. A fadiga apresentou forte correlação com sintomatologia depressiva e qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Qualidade de Vida/psicologia , Inquéritos e Questionários , Depressão/etiologia , Fadiga/diagnóstico , Cirrose Hepática/complicações , Psicometria , Índice de Gravidade de Doença , Estudos Transversais , Reprodutibilidade dos Testes , Depressão/psicologia , Fadiga/classificação , Fadiga/etiologia , Fadiga/psicologia , Pessoa de Meia-Idade
3.
Rev. bras. med. esporte ; 17(5): 315-318, set.-out. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611395

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença hepática crônica resulta em grande impacto funcional, causando perda de massa e função muscular com consequente redução da capacidade funcional. OBJETIVO: Avaliar e comparar a força muscular respiratória e a capacidade funcional dos candidatos ao transplante hepático que possuem classe B ou C segundo o Child-Pugh Score e correlacionar estas variáveis dentro de cada grupo. MÉTODOS: Estudo transversal, com amostra de conveniência composta por 35 pacientes, divididos em dois grupos a partir da pontuação obtida no Child-Pugh Score, sendo B (19 pacientes) e C (16 pacientes). Todos os indivíduos foram avaliados em um único momento, sendo mensuradas as pressões inspiratória máxima (PImáx) e expiratória máxima (PEmáx) e a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6M). RESULTADOS: Os indivíduos classificados com Child-Pugh Score B apresentaram maiores valores na PImáx (-86,05 ± 23,89 vs. -57,94 ± 14,14), p = 0,001, na PEmáx (84,16 ± 28,26 vs. 72,00 ± 16,94), p = 0,142, e na distância percorrida no TC6M (473,63 ± 55,276 vs. 376,13 ± 39,00), p = 0,001. Encontramos, ainda, correlação positiva entre os valores da PImáx e a distância percorrida no TC6M dentro grupo Child-Pugh Score B, r = 0,64 e p = 0,003. CONCLUSÃO: O progresso da doença hepática contribui para o surgimento de diversas complicações que, em conjunto, parecem contribuir para a redução da capacidade funcional dos indivíduos. Em nosso trabalho, isso ficou evidenciado pelo pior desempenho do grupo Child-Pugh Score C. Isto pode sugerir que a espera para o transplante hepático (TxH) pode agravar a capacidade funcional e a força muscular respiratória desses indivíduos.


INTRODUCTION: Chronic liver disease results in large functional impact, causing loss of muscle mass and function with consequent reduction of functional capacity. OBJECTIVE: To evaluate and compare the respiratory muscle strength and functional capacity of candidates for liver transplantation who are under Class B or C according to Child Pugh Score and to correlate these variables within each group. METHODS- Cross-sectional study with a convenience sample of 35 patients divided into two groups based on the score obtained in the Child Pugh Score B (19 patients) and Child Pugh Score C (16 patients). All subjects were evaluated in a single moment, and the maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) as well as the distance walked during the 6-minute walk test (6MWT) were measured. RESULTS: Individuals classified with Child Pugh Score B showed higher values in the MIP (- 86.05 vs. 23.89 - 57.94 14.14), p = 0.001, in MEP (84.16 vs. 28.26 72.00 16 1994), p = 0.142, and the distance walked in 6MWT (473.63 vs 376.13 39.00 55.276), p = 0.001. We also found a positive correlation between the values of MIP and distance walked during 6MWT in group B of the Child Pugh Score, r = 0.64 and p = 0.003. CONCLUSION: The progress of liver disease contributes to the onset of several complications, which together appear to contribute to the reduction of functional capacity of individuals. In our study this was evidenced by the worse performance of Child Pugh score C group. This may suggest that the wait for liver transplantation (LTx) can worsen the functional capacity of these individuals.


Assuntos
Humanos , Hepatopatias/complicações , Transplante de Fígado , Força Muscular , Trabalho Respiratório , Caminhada
4.
Arq. gastroenterol ; 44(1): 78-84, jan.-mar. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-455967

RESUMO

RACIONAL: A recurrência da hepatite C no período pós-operatório do transplante hepático é um dos principais desafios atualmente enfrentados pela comunidade transplantadora. O tratamento com interferon peguilado e ribavirina tem sido associado à resposta virológica sustentada em 21 por cento a 45 por cento dos casos e constitui a única conduta eficaz, até o momento, para mudar o curso da progressão acelerada da doença no período pós-operatório do transplante hepático, que pode levar à perda do enxerto e à necessidade de retransplante. No entanto, a portaria n° 863 do Ministério da Saúde não disponibiliza esse tratamento para pacientes com recidiva da hepatite C após o transplante hepático. OBJETIVOS: Avaliar as condutas de acompanhamento e tratamento de pacientes com vírus C submetidos a transplante hepático em diferentes centros nacionais. MÉTODOS: Foram enviados questionários à maioria dos centros de transplante hepático nacionais de adultos sobre condutas acerca de acompanhamento e/ou tratamento de pacientes com hepatite C. RESULTADOS: Dezenove centros nacionais que congregam mais de 2 800 pacientes (51 por cento com hepatite C) submetidos a transplante hepático responderam o questionário. A maioria (53 por cento) usa tacrolimus e prednisona como esquema de indução e 32 por cento usam esquemas diferenciados para hepatite C. Treze centros fazem biopsia protocolar para seguimento, sendo empregados diferentes critérios histológicos para diagnóstico de recurrência. Todos os centros indicam tratamento com interferon peguilado e ribavirina apenas na recurrência histológica da hepatite C e 46 por cento empregam estádios de fibrose inferiores a F2 de acordo com a classificação METAVIR, mais leves do que aqueles preconizados para tratamento de pacientes não transplantados. A duração do tratamento é de 1 ano em 32 por cento dos centros, baseada no genótipo em 21 por cento e a la carte em 47 por cento. A maioria dos centros (84 por cento)...


BACKGROUND: Recurrence of hepatitis C after orthotopic liver transplantation is one of the major clinical challenges faced by the liver transplantation community. Treatment of hepatitis C recurrence with peguilated interferon and ribavirin has been associated with sustained virological response in 21 percent to 45 percent of treated patients. Furthermore, it has been shown to halt disease progression after orthotopic liver transplantation and to prevent graft failure and the need for retransplantation at least in those subjects with sustained virological response. However, treatment of hepatitis C recurrence after orthotopic liver transplantation in Brazil was not recommended according to ministerial Law number 863. AIMS: To assess the management and treatment options of hepatitis C recurrence after orthotopic liver transplantation in different liver transplantation centers in Brazil. METHODS: Inquiries were sent to active liver transplantation centers throughout the country. RESULTS: Nineteen centers accepted to participate and answered the questionnaire. Altogether they transplanted around 2,800 subjects, half of them with hepatitis C. Immunosuppressive regimen is comprised by tacrolimus and short-term prednisone in 53 percent of the centers. One third of them claim to use different schedules for hepatitis C patients. Protocol biopsies for diagnosis of recurrence are employed by 13 centers. Different histological criteria are used for the either diagnosis or decision for treatment in most of the centers. Approximately half of them (42 percent) indicate treatment in subjects with less severe stages of fibrosis (less than F2 according to METAVIR classification). All centers are referring patients for treatment with peguilated interferon and ribavirin, for 1 year, for 6 months or 1 year based on the genotype, or a la carte based on response, respectively, in 32 percent, 21 percent and 47 percent of the centers. Most of them (84 percent)...


Assuntos
Humanos , Antivirais/uso terapêutico , Pesquisas sobre Atenção à Saúde , Hepatite C/tratamento farmacológico , Imunossupressores/uso terapêutico , Transplante de Fígado , Antivirais/administração & dosagem , Brasil , Protocolos Clínicos , Imunossupressores/administração & dosagem , Cirrose Hepática/cirurgia , Cirrose Hepática/virologia , Recidiva , Inquéritos e Questionários
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 19(5): 188-192, set.-out. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-298952

RESUMO

Oobjetivo do presente estudo é avaliar a evolução intra-hospitalar dos pacientes que sangraram por ruptura de varizes de esôfago (VE) quando submetidos à escleroterapia endoscópica das varizes esofágicas (EEVE), bem como determinar a frequência do sangramento por ruptura destas varizes em uma população de pacientes com hemorragia digestiva alta (HDA). Para tanto, foram avaliados 451 pacientes com HdA. Destes 69 sangraram por ruptura de VE (15,3por centos). O álcool e o vírus C foram os vatores mais frequentemente envolvidos na etiologia da cirrose. Quanto ao estado funcional hepático, dez foram classificados como Child-Pugh A, 28 Child-Pugh B e 26 Child-Pugh C. A maioria destes 69 pacientes cirroticos já haviam apresentado sangramento prévio de VE. Dos 69 pacientes que sangraram por VE, 55 foram submetidos à escleroterapia endoscopica de varizes de esôfago. O sucesso do procedimento em controlar o sangramento foi de 83,6por cento; eno entanto, a mortalidade hospitalar foi de 47,3por cento. Conclui-se que a hemorragia digestiva pr ruptura de VE é uma situação frequente e que implica péssimo prognóstico aos pacientes com cirrose.GED 19(5):188-192,2000


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Varizes Esofágicas e Gástricas , Hemorragia Gastrointestinal , Hipertensão Portal , Cirrose Hepática Alcoólica , Cirrose Hepática Biliar , Escleroterapia
6.
Rev. méd. St. Casa ; 8(15): 1553-63, dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-205387

RESUMO

Atualmente o transplante hepático é o tratamento de escolha para muitos pacientes com insuficiência hepática aguda grave ou hepatopatia crônica, irreversível. A maioria dos pacientes adultos encaminhados para transplante tem cirrose. A cirrose alcoólica é uma das causas mais comuns de indicaçäo de transplante e a sobrevida destes pacientes, após o transplante é similar a de pacientes transplantados por outras causas. A indicaçäo de tranplante para pacientes com infecçäo viral é controversa, pelo fato de que a infeccäo costuma recorrer no enxerto. Em pacientes portadores do vírus B, o risco de recorrência depende de o paciente apresentar ou näo viremia. A história natural da infecçäo B no enxerto costuma ser muito mais agressiva que a observada habitualmente. A administraçäo de globulina imune da hepatite B pode diminuir a reinfecçäo do enxerto. O risco de recorrência da doença parece ser muito menor. Existem modelos matemáticos baseados na história natural de determinadas doenças hepáticas que poderäo ser utilizados para determinar a sua severidade e estimar a sobrevida e ser utilizados na seleçäo para e momento do transplante


Assuntos
Humanos , Transplante de Fígado/métodos , Cirrose Hepática Alcoólica/cirurgia
7.
Rev. AMRIGS ; 37(4): 265-70, out.-dez. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194028

RESUMO

A maioria dos pacientes que se submetem a transplante hepático por doença hepática crônica causada pelo vírus da hepatite B irá apresentar recidiva da infecçäo no enxerto. O risco é maior naqueles com evidências de replicaçäo viral antes da cirurgia. A infecçäo no fígado transplantado é responsável por maior morbidade e mortalidadade. Atualmente näo há nenhum método de eficiência comprovada capaz de impedir a infecçäo do enxerto. Alguns autores acreditam que a administraçäo de HBIG em altas doses e por um longo período de tempo pode reduzir a frequência de infecçäo em número significante de pacientes sem evidências de replicaçäo viral antes da cirurgia. O tratamento dos pacientes com infecçäo crônica pelo vírus da hepatite B pós-transplante também é problemático. Atualmente näo se recomenda o transplante hepático naqueles pacientes com infeccçäo crônica pelo vírus B e con evidências de replicaçäo viral. Por outro lado, a frequência de recidiva da infecçäo nos pacientes que säo submetidos a transplante hepático por insuficiência hepática aguda grave causada pelo vírus da hepatite B é pequena. Uma possível explicaçäo é o baixo nível de replicaçäo viral que é usualmente observado nesta situaçäo


Assuntos
Humanos , Transplante de Fígado/efeitos adversos , Transplante de Fígado/imunologia , Transplante de Fígado/patologia , Hepatite B/imunologia , Hepatite B/prevenção & controle
8.
Pesqui. méd. (Porto Alegre) ; 19(1): 40-4, 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27635

RESUMO

Foram analisados os prontuários de oito pacientes com Doença Policística de Fígado (D.P.F.) procedentes da Enfermaria 42 da Santa Casa de Misericórdia de P.A. - Serviço de Gastroenterología da FFFCMPA quanto aos aspectos clínicos, diagnósticos e evolutivos. A D.P.F. é genética, autossômica dominante, relativamente rara acomete mais mulheres que homens e pode se manifestar clinicamente na 4ª ou 5ª décadas. Freqüentemente é assintomática. Os achados mais freqüentes säo dor abdominal, hepatomegalia anictérica e massa abdominal palpável (rins policísticos). O diagnóstico é feito por métodos de imagem (ecografia, cintilografia, tomografia computadorizada, laparoscopia). Em 50% dos casos há concomitância de rins policísticos. As complicaçöes podem estar relacionadas aos cistos (ruptura, inflamaçäo, abscessos, hemorragias) ou aos rins acometidos juntamente (insuficiência renal crônica, H.A.S.). O tratamento eventual é o do esvaziamento do cisto sintomático. O prognóstico depende do envolvimento renal


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Cistos , Hepatopatias , Doenças Renais Císticas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA